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‘Tenha este cavalo’: o papel dos cavalos e da equitação na literatura arturiana medieval
Por Cynthia Jeney
Publicado online (2010)
Introdução:Do que Arthure, como um lyon, correu até o berço kynge de North Walis e feriu-o através da syde lyffte, aquele cavalo e homem felle downe. Em seguida, ele levou o cavalo pelo reygne e conduziu o hino a Ulphine e seyde: "Tenha este cavalo, myne olde frende, para grete nede tens tu de um cavalo." Sir Thomas Malory, ‛The Tale of King Arthur’
Sir Thomas Malory tira proveito do cavalo, e da equitação em geral, para ilustrar as convulsões provocadas em sua cultura, e também no indivíduo, pela violência e pela guerra. No Livro de Armas de Malory, Andrew Lynch argumenta que as batalhas dos cavaleiros em Morte são descritas "mais no estilo de um relato de arauto sobre um torneio." O caso é convincente, pois embora os cavaleiros participem repetidamente de batalhas extremamente violentas e muitas vezes mortais, a voz narrativa permanece calma, quase impassível, detalhando desafios, cargas, golpes, armas e resultados. O estilo é exemplificado na passagem acima, tirada de uma das batalhas de Arthur pela Grã-Bretanha contra os reis reunidos.
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